Imagine estar no caixa de uma loja. O cliente faz a compra e pergunta se pode pagar com Pix. Você procura o botão certo, o sistema demora, o terminal trava. No fim das contas, a venda sai — mas a experiência é péssima.
Se isso te soa familiar, talvez esteja na hora de entender melhor as tecnologias por trás do ponto de venda.
Você já ouviu falar em POS, TEF e PDV, mas sabe exatamente o que cada sigla significa — e o que muda entre elas?
Neste artigo, vamos descomplicar de vez esse assunto, explicar as diferenças, quando usar cada solução e como essa escolha afeta diretamente a operação do seu negócio
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O PDV é o sistema de frente de loja — onde tudo acontece.
É a solução que registra produtos, aplica descontos, emite notas fiscais, controla o caixa e faz a comunicação com estoque e financeiro. Ou seja, é o cérebro da operação de loja.
Um PDV moderno como o illi, por exemplo, também pode operar offline, integrar com e-commerce, emitir NFC-e em segundos e atualizar dados em tempo real com o ERP.
Mas o PDV, por si só, não é responsável pela transação do cartão. Ele precisa de uma ponte — e é aí que entram o POS e o TEF.
POS é o nome técnico para as maquininhas de cartão.
Aquelas da bandeira X ou Y, com chip, visor e conexão 4G ou Wi-Fi. Você digita o valor, insere o cartão, o cliente digita a senha, e pronto.
A principal característica do POS tradicional é que ele funciona de forma independente do sistema de PDV. Ou seja: o atendente precisa digitar o valor na maquininha, confirmar manualmente, e depois registrar a venda no sistema.
✅ Pontos fortes:
❌ Limitações:
O TEF é uma solução de pagamento integrada diretamente ao PDV.
Ou seja, o sistema de caixa envia o valor da venda automaticamente para o terminal, sem necessidade de digitação manual. O cliente paga no cartão, e o sistema já registra tudo no financeiro, estoque e emissão de nota.
Existem três principais modelos de TEF:
✅ Pontos fortes:
❌ Desvantagens:
O importante é entender que essas tecnologias não são rivais — são complementares. E a decisão de qual utilizar pode impactar diretamente na experiência do cliente, na produtividade da equipe e na gestão financeira.